Sistema de Geoprocessamento de Dados é modelo de auxílio às secretarias municipais

Segundo o chefe do Grupo de Informática e Geoprocessamento da Semadur (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), Maycon Diego Ferreira Palmeira, o sistema SIMGEO está ativo e permite vantagens à Prefeitura como redução de custos, identificação de imóveis irregulares, otimização de processos. “O sistema permite a transparência aos processos públicos, sendo que 200 cadastros internos utilizam diariamente o sistema e, em breve, serão inclusas outras secretarias do município e novas funcionalidades de forma a aperfeiçoar e para que todos os agentes públicos tenham acesso ao sistema”, observa Maycon Palmeira.
Para o secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Rui Nunes, o sistema é essencial para melhor atendimento da Prefeitura aos cidadãos campo-grandenses. “Cada vez mais a administração pública deve utilizar de ferramentas tecnológicas para atingir o bom atendimento e a eficiência nas suas atividades e o SIMGEO é a ferramenta que proporciona essa busca de excelência nos serviços prestados à população”, destaca.
Algumas das secretárias e instituições que utilizam o SIMGEO são a Semadur, IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia da Informação), Planurb, (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), AGETRAN (Agência Municipal de Transporte e Trânsito, Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação), dentre outras.
Flávio Ramão Ferreira, fiscal de obras há mais de vinte e cinco anos na Prefeitura, acredita que inovações sempre são benéficas ao desenvolvimento do trabalho. “Utilizamos o sistema SIMGEO para pesquisa de dados cadastrais de imóveis, inscrições imobiliárias, localização de logradouros e micro regiões da cidade. Auxilia muito no atendimento de denúncias e processos de obras que a população solicita”, destaca.
Em breve, a Prefeitura pretende avançar o SIMGEO com informações de dados de locais como hospitais, postos de saúde, escolas, linhas de ônibus, entre outros. O projeto do sistema segue um conceito de comunidades inteligentes que visa conectar diferentes ativos públicos com informações sobre saúde, transporte, educação e segurança pública objetivando troca de informações entre si de maneira automática. Este conceito já está em prática nos municípios de Maringá e Londrina, no Paraná; Vitória, no Espírito Santo; Manaus, no Amazonas e no Rio de Janeiro.